Você viu o cartoon? Pelo que me lembro, dois cidadãos do reino celestial estão em pé no topo de uma nuvem, harpas penduradas sobre os ombros, “asas de anjo” recém-conquistadas penduradas prontas. Mas os dois parecem entediados. Enquanto olham para o além ilimitado que se estende diante deles, um reclama com o outro: “Gostaria de ter trazido uma revista!”
Teologia realmente ruim em muitos aspectos, mas espiando a tolice daquele desenho animado está uma noção popular que merece ser dissipada: a noção de que o estado eterno — os novos céus e a nova terra, aquele lugar abençoado onde Jesus foi preparar os Seus (João 14:1–3) — será um lugar de indolência perpétua.
Um aluno certa vez me expressou a mesma noção (embora um pouco jocosamente): “Provavelmente levaremos um milênio ou dois para realmente dominar a harpa; mas depois disso, o que faremos para passar o tempo?” Há algo intrinsecamente insatisfatório sobre tal perspectiva, e com boa razão teológica. Considere três realidades teológicas que inauguram uma visão extremamente diferente — e muito mais atraente — de como será a vida naquela cidade eterna.
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