Por Dale M. Coulter
Mesmo antes de ir para o seminário, eu tinha ouvido falar da crítica contra a compreensão pentecostal do batismo no Espírito feita por James D. G. Dunn, Frederick Bruner e Gordon Fee (doravante, a posição “DBF”). Publicadas em 1970, as críticas de Dunn e Bruner despertaram toda uma geração de estudiosos pentecostais que procuraram formular respostas. Fee fazia parte dessa geração, embora tenha acrescentado sua voz às críticas de Dunn e Bruner no final dos anos 1980.
A subsequência e a separabilidade foram fundamentais para a crítica do DBF. Subsequência refere-se à afirmação de que existem “obras” de graça após ou após o novo nascimento. Estas obras são distintas ou distinguíveis (separáveis) do novo nascimento. A posição do DBF negou ambos.
Assine para continuar lendo
Torne-se um assinante pagante para ter acesso ao restante do post e outros conteúdos exclusivos.