James E. Rosscup
Professor de Exposição Bíblica
Paulo não lidou com tantos detalhes com o castigo eterno como fez Jesus nos evangelhos e João no Apocalipse, mas o que ele escreveu combina com suas descrições mais completas em muitos pontos. Isso era esperado devido ao forte compromisso de Paulo com Jesus Cristo. Em Romanos 2: 6-10, ele escreveu sobre a ira de Deus ao punir os perdidos e a angústia que eles sofrerão como resultado. Em Romanos 9: 22-23, ele falou de “vasos de ira preparados para a destruição”, uma destruição que consiste em uma dor contínua provocada como consequência da ira de Deus. Segunda Tess 1: 8-9 é uma terceira passagem que reflete seu ensino sobre o castigo eterno. Lá, “destruição eterna” representa uma expressão grega diferente, que descreve uma ruína que as pessoas perdidas continuam a sofrer para sempre, pois lhes é negada a oportunidade de estar com Cristo. O fato de Paulo em usar uma série de outras palavras em expressões que poderiam ter a aniquilação expressa dos não salvos é mais uma indicação de sua harmonia com Jesus e João ao ensinar uma punição sem fim que os não salvos experimentarão conscientemente.
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