Por Robert Stein
É evidente, mesmo com uma leitura superficial da literatura, que as atitudes acadêmicas em relação à historicidade dos materiais do Evangelho variam drasticamente. De um lado, temos aqueles estudiosos que possuem uma atitude positiva em relação aos materiais do Evangelho e afirmam: “Na tradição sinótica, é a inautenticidade, e não a autenticidade, das palavras de Jesus que deve ser demonstrada”.[1] Do outro lado temos aqueles que possuem uma atitude igualmente negativa em relação aos materiais:
claramente, temos que nos perguntar se este dito deve agora ser atribuído à Igreja primitiva ou ao Jesus histórico, e a natureza da tradição sinótica é tal que o ônus da prova recairá sobre a alegação de autenticidade.[2]
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