O Discurso do Monte das Oliveiras: Uma Resolução de Tempo

Por Ron J. Bigalke Jr.

Introdução

Mateus 24–25 é crucial [1]para todo sistema profético. A chave para compreender o Discurso do Monte das Oliveiras é interpretá-lo de forma consistente, observando o contexto e a compreensão judaica da expressão “fim dos tempos”. Importar a igreja para esse discurso distintamente judaico confunde a interpretação. Afirmar um cumprimento passado ou presente desses eventos futuros também distorce a passagem.

Questões Interpretativas

Existem quatro visões possíveis sobre o tempo dos eventos proféticos no Discurso do Monte das Oliveiras: preterismo (passado), historicismo (presente),[2] idealismo (atemporal)[3] e futurismo (futuro). Este artigo considerará as visões preterista e futurista.

Preterismo. A visão preterista do Discurso do Monte das Oliveiras é que a maior parte, se não a totalidade, do cumprimento profético já ocorreu.[4] J. Marcellus Kik, um pós-milenista preterista, acredita que o versículo 34 é a chave para Mateus 24:

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