Acompanhei as discussões sobre Romanos 16:7 por algum tempo e li o artigo de Wallace e Burer no Journal for Biblical Manhood and Womanhood (outono de 2001). Minha conclusão no momento da leitura foi que, embora Wallace e Burer tivessem mostrado algumas possibilidades adicionais para esta tradução, eu não achava que eles tivessem estabelecido uma probabilidade de que sua escolha fosse a leitura correta. Na verdade, eu a considerava um tanto improvável no contexto da própria passagem.
Eu segui os comentários de Suzanne McCarthy sobre isso (links reunidos aqui), o que me fez perceber que o paralelo com os Salmos de Salomão não era nem de longe tão paralelo quanto eu imaginava. Mas, até reler o artigo esta manhã, eu realmente não tinha percebido a importância do fato de a preposição “en” nunca ter sido mencionada por Wallace e Burer em seu parágrafo sobre esta passagem. Esse ponto significa simplesmente que esta passagem, que eles afirmam ser o paralelo mais próximo de Romanos 16:7, simplesmente não é paralelo de forma alguma. Cheguei tarde à festa e não consigo explicar como isso não me chamou a atenção antes, mas acho a omissão chocante.
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