Por Gordon Fee e Mark Strauss
Há muitos anos, uma professora de grego muito admirada se apresentou diante de sua turma de grego do primeiro ano. Com um vigor incomum, ela ergueu seu Novo Testamento em grego e disse energicamente: “Este é o Novo Testamento; todo o resto é uma tradução”. Embora essa afirmação em si precise de alguma qualificação (ver capítulo 8 abaixo), o fato de ela ainda ser lembrada mais de cinquenta anos depois por um aluno daquela turma diz algo sobre o impacto que aquele momento teve em sua própria compreensão da Bíblia. Pela primeira vez, e ainda sem as ferramentas para fazer muito a respeito, ele se deparou tanto com a importância do Novo Testamento em grego quanto com a necessidade de uma tradução cuidadosa do grego para um inglês verdadeiramente equivalente — e significativo. E, naquele momento, ele nem havia frequentado sua primeira aula de hebraico (ou aramaico)!
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