Armínio e a Doutrina da Graça Preveniente

Por Jesse Owens

Em seu recente ensaio, Jackson Watts nos lembra que Armínio afirmou integralmente a completa depravação e perversidade da vontade humana após a Queda. Os Reformadores Magisteriais não estavam sozinhos nessa afirmação. Armínio também defendia a escravidão da vontade humana após a Queda:

Portanto, se “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2 Coríntios 3:17); e se “o Filho, pois, vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8:36), segue-se que nossa vontade não é livre desde a primeira queda. Ou seja, ela não é livre para o bem, a menos que seja libertada pelo Filho por meio do Espírito.[1]

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