(ADOPTADO PELO PRESBITÉRIO GERAL EM SESSÃO DE 5 A 7 DE AGOSTO DE 2017)
Tendo em vista o ensino bíblico de que a segurança do crente depende de um relacionamento vivo com Cristo (João 15:6); tendo em vista o chamado da Bíblia para uma vida de santidade (Hebreus 12:14; 1 Pedro 1:16); tendo em vista o claro ensino de que um homem pode ter sua parte retirada do Livro da Vida (Apocalipse 22:19); e tendo em vista que aquele que crê por um tempo pode cair (Lucas 8:13); O Conselho Geral das Assembleias de Deus desaprova a posição de segurança incondicional que sustenta que é impossível que uma pessoa, uma vez salva, se perca. (Estatutos, Artigo IX.B.1)
As Assembleias de Deus afirmam o ensino bíblico de que as pessoas entram em um relacionamento salvador pessoal com Cristo por meio do poder regenerador do Espírito Santo, que as atrai ao arrependimento e à fé em Cristo. Jesus descreveu essa experiência inicial de salvação como “novo nascimento” (João 3:3–6),1 assim como o apóstolo Pedro (1 Pedro 1:3). Da mesma forma, Paulo escreveu: “Ele nos salvou por meio da lavagem do novo nascimento [palingenesias, “novo nascimento” ou “regeneração”] e renovação pelo Espírito Santo” (Tito 3:5), também usando “nova criação” para este evento salvador transformador. (2 Coríntios 5:17).
No momento do novo nascimento do crente, designado teologicamente como “regeneração”, o Espírito Santo entra neles, trazendo a certeza do perdão dos pecados, renovação espiritual e um relacionamento pessoal com Deus. “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Romanos 8:16). Esse relacionamento dinâmico com Deus por Seu Espírito, iniciado e sustentado pela fé, reforça a segurança do crente.
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