FALHAS INTERPRETIVAS NO DISCURSO DAS OLIVEIRAS

Larry D. Pettegrew

Professor de Teologia

O Discurso do Monte das Oliveiras como a exposição final dos eventos relacionados ao futuro de Israel tem sido um campo de provas onde os sistemas incorretos de arrebatamento extraviaram-se. Uma pesquisa do Discurso começa com o pano de fundo de uma repreensão mordaz e prossegue para observar os discípulos espantados, o templo condenado, a questão do tempo, o atraso inesperado, a grande tribulação, a segunda vinda e a aplicação. O primeiro dos três sistemas de arrebatamento errôneos, o pós-tribulacionismo, entende que o Discurso se concentra na igreja, mas o contexto maior e o contexto imediato demonstram conclusivamente que Israel é o foco principal. O sistema pré-ira é a segunda interpretação errônea quando interpreta mal Mateus 24:22 e sua menção ao encurtamento da grande tribulação. O terceiro sistema errante é o preterismo com seu ensinando que o Discurso foi principalmente cumprido em eventos por volta de 70 d.C. O preterismo falha hermeneuticamente em sua interpretação não literal da profecia. O pré-tribulacionismo responde às falácias hermenêuticas interpretando “esta geração” em Mateus 24:34 para se referir à geração viva quando os eventos da grande tribulação ocorrerem. O pré-tribulacionismo consistente entende “um tomado, outro deixado” e “a figueira” para se referir a eventos relativos à segunda vinda, não ao arrebatamento da igreja.

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