Mark L. Hitchcock
OS QUATRO ARTIGOS ANTERIORES NESTA SÉRIE responderam a vários argumentos dados por preteristas em apoio à sua visão de que os eventos preditos em Apocalipse 6-19 foram cumpridos na queda de Jerusalém em 70 dC e eventos relacionados. Para defender essa visão, os preteristas argumentam que o livro do Apocalipse foi escrito em 65-66 dC, ou seja, antes da queda de Jerusalém, e dessa forma procuram mostrar que as profecias foram cumpridas. Quase todos os pré-milenistas, por outro lado, afirmam que o livro foi escrito por volta de 95 dC e que suas profecias ainda não foram cumpridas no eschaton.
Este artigo final critica mais um argumento do uso dos preteristas, a saber, a ideia de que o sexto rei em Apocalipse 17 foi Nero. Para alguns preteristas, este é o argumento mais forte para sua posição.[1] Na verdade, Gentry se refere a este texto como “a principal evidência objetiva da data de composição do Apocalipse”.[2] Apocalipse 17: 9-11 diz: “Aqui se requer mente sábia. As sete cabeças são sete colinas sobre as quais está sentada a mulher. São também sete reis. Cinco já caíram, um ainda existe, e o outro ainda não surgiu; mas, quando surgir, deverá permanecer durante pouco tempo. A besta que era, e agora não é, é o oitavo rei. É um dos sete, e caminha para a perdição. “
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