Por H. Wayne House
I. Introdução
O discurso do Monte das Oliveiras que Jesus proferiu pouco antes de Sua morte, ressurreição e a ascensão da terra se destacou nas discussões sobre escatologia. Um sistema escatológico, conhecido como preterismo, atribuiu sua própria existência a um significado em particular a esse discurso. Os preteristas acreditam que todos (preteristas completos) ou a maioria (preteristas parciais) das palavras de Jesus em Mateus 24: 1-44; Marcos 13: 1-37; e Lucas 21: 5-36 foram cumpridas quando Jerusalém, e o templo foram destruídos. Assim, o termo preterismo (latim praeter, que significa “passado”) falam de profecias do Messias sobre a futura destruição de Jerusalém, a abominação da desolação mencionada por Daniel (Dan 9: 23-27), os acontecimentos que levam ao fim dos tempos ea vinda futura do Filho do Homem foi em grande parte, se não totalmente, cumprida em 70 dC.
O proposito deste artigo não é apresentar um caso bíblico contra o preterismo.[1] Muitos estudiosos, alguns desta conferência têm feito isso habilmente. Em vez disso, tratarei apenas de como os preteristas têm usado os escritos de Josefo para reforçar suas reivindicações. Primeiro, os preteristas afirmaram que a destruição de Jerusalém, conforme registrada por Josefo, revela afinidade significativa com as palavras de Jesus no Discurso do Monte das Oliveiras. Segundo, eles afirmam que os acontecimentos que levaram ao cerco de Jerusalém e a queda final da cidade são refletidas nas descrições de Josefo em seu BellumJudaicum (a Guerra Judaica).[2]
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