Jonathan Edwards (1703–1758) foi um influente teólogo, filósofo, avivalista, missionário e reitor americano. Jonathan Edwards também era racista. Jonathan Edwards possuía escravos como seu pai Timothy Edwards, e pessoalmente comprou escravos, e defendeu o direito de um ministro de possuir escravos contra os manifestantes abolicionistas, e de acordo com George Marsden, Edwards defendeu a escravidão argumentando que “a Bíblia expressamente permitia a escravidão e não se contradiz”[1]. O racismo de Edwards foi estendido aos nativos americanos, George Marsden disse que “Edwards considerava a civilização africana e nativa americana como muito inferior à cristandade”.[2]
Assine para continuar lendo
Torne-se um assinante pagante para ter acesso ao restante do post e outros conteúdos exclusivos.
Os comentários estão desativados.