Por: Melvin Ho
O objetivo deste artigo é examinar e analisar o ensino de línguas em 1 Coríntios 12–14, e compará-lo com a descrição no Livro de Atos. O objetivo dessa comparação é demonstrar que os pontos de vista expressos pelo Espírito Santo por meio de Paulo e Lucas são similares em substância e complementares em suas distinções.
Desafios para Glossolalia
Grande parte da controvérsia sobre línguas no passado centrou-se na validade das línguas como uma experiência subsequente para o crente em relação ao batismo no Espírito Santo. A rejeição do Pentecostalismo era geralmente baseada em pressupostos antissobrenaturalistas e naturalistas.
Atualmente, o desafio à glossolalia mudou da rejeição do fenômeno em sua forma antissobrenaturalista para uma forma mais sofisticada e sutil: sua validade teológica e bíblica.
Algumas pessoas acusam os Pentecostais de negligenciarem as evidências Paulinas e de construir sua teologia sobre evidência inferencial, e não em afirmações bíblicas. Em outras palavras, eles afirmam que os Pentecostais empregam passagens em Atos totalmente fundamentadas em precedentes, a fim de construir uma doutrina da evidência inicial de línguas para apoiar sua experiência. Para fortalecer sua posição, eles desenvolveram os seguintes argumentos:
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