No post anterior, vimos como esta seção (versículos 14-18) ensina que Deus tem o direito de ter misericórdia de quem ele escolher. Depois de abordar a primeira parte de seu exemplo no versículo 15 (relativo a Moisés, de quem Deus decidiu ter misericórdia), e apresentar seu argumento principal no versículo 16 (Portanto, isso não depende do desejo ou do esforço humano, mas da misericórdia de Deus.), Paulo agora aborda a segunda parte de seu exemplo, que se refere a Faraó.
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